domingo, 29 de junho de 2008
Dia 14 Donauworth Kelheim
Rua central de Donauworth
Hoje dia 28 meu deu uma moleza geral. Tanta que ate acabei esquecendo de atualizar o blog.
Essa postagem é provisoria. De Donauworth tomei o trem das 13:00 para Kelheim. Demorou 1h40m.
Estacao de trem de Donauworth
Angela, a guia de Donauworth
Numa das pequenas vilas entraram umas 20 crianças que estavam indo ou voltando da escola. Uns 10 moleques de seus dez ou doze anos ficaram proximos. Ai decidiram fazer um campeonato bem proprio da idade, um campeonato de arrotos, cuja competição so diminuia quando o fiscal passava.
Cheguei ao hotel que ficava a uns tres km da estacao mas que não era dentro da cidade. O hotel era uma Gasthof, embaixo restaurante e encima hotel. Ficava a uns 3 Km da estação de Saal e 3 Km antes do centr de Kelheim.
Depois da cochilada peguei a Number Two e fui para o centro. Atravessei o Danubio e virei aà esquerda para o centro da cidade. Pelo que vi Kelheim tem várias cervejarias e vinícolas. Fui atrás da tal festo do vinho. Achei que seria algo parecdo com a festa de Donauworth, onde barracas de alimentação estariam nas ruas centrais.
Cruzei a cidade umas tres vezes tentando achar o burburinho, mas nada. O único movimento era em alguns bares na rua central. Perguntei umas duas vezes sobre a festa mas ninguém sabia. Peguntei próximo ao escritório de turismo que estava fechado sobre a feta, para um casal e este me apontou a porta atrás deles. Uma entrada para carro que dava num páteo onde vi várias meses e pessoas.
O que me chamou mais a atenção foi o generalizado número de cabeças brancas. Não era de forma alguma uma festa para a galera da primeira e segunda idades.
Entrei e amarrei a bike num banco antes de chegar ao páteo. Umas 200 pessoas deviam estar espahadas pelas mesas. Havia um lugar para músicos tocarem, um local para pegar bebidas e à esquerda um local com comida.
Fui até lá e observei um senhor comprando, segundo ele, meio metro de linguiça. Era uma lingüiça branca que deve ter mais menos essa medida, enrolada. - Vier Euro, quatro euros, disse a vendedora, entregando a lingüiça num prato de papel, com mostarda e uma baguete de uns 30 cm.
Tô dentro, pensei. Eu também quero uma. Peguei meu suculento almoço e me sentei no canto de uma mesa que tinha um senhor na outra ponta.
Ai começaram a tocar as músicas alemãs, daquelas bem típicas, e na modalidade devagar quase parando. Eu era o perfeito estranho no ninho. Eu estava ali pois alguém do turismo local havia dito aos amigos do Centro do Turismo Alemão em São Paulo para que eu fosse ao evento.
Imaginei que alguém me contactaria no hotel, mas deixaram apenas o mesmo recado Fiquei lá uns 15 minutos e quatro músicas depois estave eu desamarrando a Number Two do banco e voltando para a Gasthof.
Kelheim
Continuei a fazer nada por um bom tempo. Hoje o dia realmente era de preguiça. Aproveitei para ler o manual do ciclo-computador da nova bike.
Alias, aqui quero fazer a despedida formal da Scottinha. Na foto abaixo você pode ver tudo que sobrou dela e que vai comigo para Istambul.
O dono da Gasthof é um senhor muito gentil e me ajudou a achar a melhor conexão de trem para o dia seguinte. Existiam três possibilidades sendo que duas delas exigiriam que eu fizesse duas trocas de trem. Optei por aquela que não exigia tal tarefa. O horário do trem em Saal era as 9:50.
Assiti um pouco de TV e dormi por volta da meia noite.
So para registrar:
A foto e da loja de bicicletas onde comprei Number Two.
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